Ainda nem a roupa deixara puir,
E já se mostrava como má rés,
As pessoas admitiam-no,
O hortelão tinha as folhas das couves pisadas como prova,
O prior descontava do próprio bolso todos os dias,
Para encher a depauperada caixa de esmolas,
E a mãe cansara-se de abrir a Bíblia no sítio que achava certo,...
O rapaz não tinha remédio,
Tinhoso,
Meia Leca,
De roupa inocente de mais para os vincos da cara,
Tinham-se esquecido do nome,
Porque a cada dia recebia tanto batismo diferente
Dessa qualidade, ou se faz marginal ou banqueiro.
ResponderEliminarEste a banqueiro nao deve chegar
Eliminar🙂
Incríveis suas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está de volta! Não deixe de conferir os novos posts.
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson, pela sua visita e comentário.
EliminarUi!
ResponderEliminarPor vezes o que não tem remédio, remediado está. O que nem sempre dá bom fim. Infelizmente.
Pois não.
EliminarSou levado a concordar
😊
Obrigado pela presença
Talvez o excesso de benevolência
ResponderEliminarfosse a causa principal do moço não se emendar.
Se:
O hortelão guardasse a horta
O Prior guardasse a caixa das esmolas
A mãe em vez de abrir a Bíblia tentasse abrir-lhe a cabeça...
Hoje, o herói desta bem engendrada estória bem que poderia estar aqui a escrever num blogue.
Gostei, para lá de muito, como leio por aí. :-)
Ainda bem
Eliminar😀
Obrigado pela presença