Um vento,
Uma só perversão,
O que me concedeste nos bolsos deste Inverno,
Sabendo que debruçado sobre um desenho de tragédia,
Não sobra qualquer abstração estrangeira,
Que se consiga legendar a tempo de ser uma manhã,
Que possamos desejar chamar de novo nossa,...
Não é mais que um trecho embriagado de reconversão poética,
O que aqui te deixo de soslaio,
Nesta bandeja tosca,...
Melhor não sei fazer,
A não ser que haja outono nos recônditos miúdos que saem da velhice,
Daquilo que já tivemos de devoção contida
...e quem dá em oferenda sincera o melhor de si, merece receber a retribuição de quem vem ler a direito com um olhar frontal.
ResponderEliminarNada menos do que isso deve aceitar-se.
E siga o rol de poesias, como é hábitos nos outros dias.
Até amanhã.
Obrigado
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Feliz por sentir que tenho seguidores regulares
"Melhor não sei fazer" - quem faz o que pode e sabe, como quem dá o que tem, a mais não é obrigado!
ResponderEliminarHá que escrever sempre e dar a volta por cima!
Uma manifestação de superação
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