Nós somos como cães,
E talvez não se atentarmos no futuro assim renovado,
Disposto de forma deficiente como se fosse um osso,
Inalcançável no contexto de um universo reduzido,...
E depois há tantas e tantas histórias contadas,
Como se nós fossemos o velhote sem nada a perder,
Que olha nos olhos no desespero e nada,
Encontra dentro do peito para sequer partilhar um momento que se possa considerar de medo,...
Somos como cães,
De facto,
Na medida em que nada disto é verdade,
E só o que temos é o dorso para dar a quem passa
Alguns serão como cães, outros não.
ResponderEliminarUma conclusão possivel
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Diria que, muitas vezes, somos mais raivosos do que os cães.
ResponderEliminarEstes, sabem ser gratos aos bom tratamento de quem os trata.
Gostei do poema e do vídeo.
Boa noite, Miguel
Obrigado pela presença
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Os cães são amorosos, fieis ao dono, não guardam rancores e nem ódio, diferentemente dos humanos.
ResponderEliminarComparar o futuro a um osso, foi a melhor. Concordo. Comemos a carne, depois ficamos roendo o osso. Perfeito.
Beijo carinhoso pra ti...
Obrigado pela presença
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