Por cima de nós um barulho quase metálico,
Que me acompanha enquanto observo o gato,
Que circunda a caneca de chá quente ao vomitar um fio de fumo indefeso,
Que se ergue nos céus quase como se quisesse fugir de um predador indiferente,...
Talvez este meu pensamento de ver uma mulher que caminha pela praia,
Enquanto observa a ode gravitacional que inuma e descobre as conchas,
Debaixo de lençóis de gravilha,...
É assim há tanto tempo,
Quase como o mesmo que me envolve a dissolução de ideias,
Enquanto penso que ainda não li,
E se calhar já não o irei fazer
Hoje, um poema algo incomum.
ResponderEliminarAinda bem.
EliminarObrigado pelo elogio
:-)
Há sempre algo à nossa volta que, se bem observado, pede uma ode.
ResponderEliminarBom domingo!
Sem dúvida.
EliminarAs odes existem para ser eternas.
:-)
Obrigado pela presença