A solidão,
Tal como a entendo,
Tal como gosto de a ver escondida entre as linhas mal redigidas de uma manifestação de desejos,
Perdeu o sentido do corpóreo,
Do odor de desalinho até,...
Hoje à tarde,
De tantas tardes pequenas e recem nascidas que já deixei para trás,
Esta tinha de ser a certa,
A de roupa mais inocente,
Que me permitiu voltar aos dias em que dormia iludido, pela perfeição da inocência do silêncio,
Em que tudo tinha cor dentro do amorfo da distância,...
E do que agora me é dado ver,
Estou em aflitiva regressão,
Ciente de que o comboio do passado vai voltar a passar
O comboio do passado voltará, pensemos no entanto se aproveitamos nova viagem.
ResponderEliminarPpr vezes vale a pena n esperwr
EliminarHá ciclos que se repetem...
ResponderEliminarBoa semana!
Sem dúvida.
Eliminar😇
Boa semana