A lonjura,
Ou um corte longitudinal na consciência,
De onde em vez de sangue brotam fios enleados de grotesco,
Coisas disformes,
Que cheiram a anormalidade iludida,
E a decisões mal tomadas,...
Por mim circundo-as com versos,
Na esperança de haver um além que me possa servir de destino,
Em vez do prato de sopa de coisa nenhuma habitual
A poesia como forma de resistir.
ResponderEliminarResistência sempre.
EliminarAte ao fim
E os versos podem ser muito mais que "um prato de sopa de coisa nenhuma".
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos pelo talento criativo que as suas palavras revelam.
Bom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Agradecido Jaime, pelo comentário e apoio.
EliminarAbraço.
De fato, nesse lugarejo intimo os fios são disformes, pois a tal consciência grita depois das más escolhas e suas consequências. No mais em todas as circunstâncias ela emudece ou sussurra, balbucia, e não a ouvimos antes de......
ResponderEliminarEntão o jeito é apaziguar nossa mente e coração com a poesia.
Sempre com a imaginação aflorada hein poeta!!
Beijo 💋beijo !!!
:-)
EliminarObrigado pela presença, comentário e apoio
Isso! É melhor sempre circundar-se de poesia. Pois "a poesia é para comer".
ResponderEliminarA poesiw come se e bebe se
Eliminar🙂