esta noite,
nem mesmo as nuvens que
fazem a vontade,
e escondem a lua,
desmaiam a forma como
os teus olhos trabalham,
intoxicados,
afogados na cacimba
irrisória do dealbar do dia,...
há muito mais por contar,
assim queiramos desnivelar o
chão onde caminhamos,
e esperar pelo futuro aninhados
no canto dos sítios em que passamos,
a cantarolar o que nos adormecia em
crianças
O desejo de retornar a momentos memoráveis da infância.
ResponderEliminarSão uma constante ma vida de algumas pessoas
EliminarNa minha São
Gostei do poema, é excelente.
ResponderEliminarBom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarSempre uma hora os seus comentários
:-)
O chão por onde caminhamos plasma de forma invisível o que pensamos e sentimos. Um belo dia nos retorna através da memória extra sensorial.
ResponderEliminarBeijos apressados , mas doces.
😊
EliminarObrigado pelo comentário
Muito honrado e feliz fiquei
Lindo entrelaçar de palavras!
ResponderEliminarCantarolemos sempre o que nos fazia felizes em criança!
Muito obrigado.
Eliminar😊
Honrado com o comentário