A dureza do teu desprezo ou um animal que parte,
Sem despedida,
Tudo era conjugavel no passado,
Em verbos ilusórios,
De sujeito transparente e desprovido de sentimentos,....
Como as pestanas falsas de uns olhos que nem conheço,
E a boca da reza que me deixavas,
Crente de que para mim só a inviabilidade da discórdia conta,...
Fiz o balanço nesta data,
Agora que já me sou infiel,
E de ti tentarei guardar um monte de ilusões
Quando alguém com quem partilhamos a vida se revela alguém com quem não devíamos ter partilhado nada.
ResponderEliminarÉ uma interpretação possível
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Obrigado pela presenca
Guardar só o que for bom de guardar. O mais é nada.
ResponderEliminarConcordo inteiramente
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Obrigado pela presença