A forma como rediges memórias,
Como atabalhoadamente te refugias nos verbos sem contexto,
Nas letras ilusórias,
Até em versos desprovidos de entoação,
Atesta que a humidade já assentou,...
Acabou aquele inverno longo e de caminhos sinuosos,
E não há mais dias sem horas definidas,...
Estarás do lado deles,
Dos que me querem mal,
Daqueles que vejo esperando que os meus olhos não se cravem nos deles,...
Para abreviar o resto de ilusão,
Um fio de água enche este copo repleto de falhas,
Que me farão sangrar
A constatação de uma traição, ou talvez seja o estado de espirito que esteja a avaliar mal os sinais.
ResponderEliminarÉ uma interpretação possivel
Eliminar🙂
Obrigado pela presença
Do texto ressalta uma grande inquietação na alma do poeta.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Inquietação sempre.
EliminarE ainda bem que ela existe.
Abraço juvenal
A dor a ressaltar nas palavras do poeta.
ResponderEliminarMas, mesmo por detrás de um inverno o sol há-de brilhar!
Bom domingo!