regresso devagar ao teu incomensurável,
à maneira insubstituível que tens
de fazer coisas grandes,
no sorriso obscuro da grandiosidade,...
sinto-me bem ao pé de coisas de rotina,
da água corrente,
e tu estás na fronteira entre
o certo de tudo isto,
e o incerto da aridez,...
há música nos intervalos do chão
árido da tua,
ausência
O retorno para junto de alguém, o regresso.
ResponderEliminarPode ser uma interpretação
Eliminar🙂
Um poema intrigante.
ResponderEliminarBoa semana para si e para os seus!
Beijinhos
:)
Ainda bem.
EliminarExcelente elogio
🙂
Boa semwnw
Que, ao menos, a música nunca falhe!
ResponderEliminarEla está sempre entre nós
Eliminar😊