A minha frase,
Completo-a com a retórica indigna de um fim de tarde,
E duas,
Três imprecisas formas de iniciar esta mesma noite,...
Em que poderá haver o que não conseguires achar,
E o que sendo nosso,
Se perde ao fundo das coisas que nunca serão de todos os que conhecemos,...
Porque dos mesmos que inocentámos,
Por entre a alegria do álcool de todos os dias,
E o destino desta fome que corroía o querer,
Há qualquer coisa que sobra na casa da alegria,
Que reconhecemos como de usufruto universal
Pois que se usufrua sempre da alegria!
ResponderEliminarBoa tarde!
:)
Claro.
EliminarÉ sempre o que se quer.
:-)
Obrigado pela presença
A Casa Feliz eu sei qual é, destinos que corroem a força de vontade, também conheço, só não sei onde fica a casa da alegria onde o pouco que sobra é passível de ser usufruído por todo o mundo.
ResponderEliminarQuem dera que na vida coubesse tudo, como cabe na poesia.
Boa noite, Miguel.
(Grata pela sua compreensão. :-))
E cabe.
EliminarSe nós, a custo, cabe-nos naquela roupa, também a vida consegue arranjar espaço para as coisas
🙂
Obrigado eu pela presença