Lembras-te de quando nem os olhos,
Nem os dedos que se desabituaram de acompanhar corpos ausentes,
Estavam lá no amanhecer?,...
A interrogar friso,
como sempre fiz,
o que precisa de ser dito,
E há tanto frio,
Que pinta os frisos fantasmagóricos do nosso bairro de sempre,
E confirma este anseio,...
Ao longe,
ouço os pais que regressam sem nada,
a lares vazios de alegria,
Um rio que prova a existência de algo,
para lá do último suspiro,
Ao caminhar bacilento para onde ninguém sabe,...
E tudo se esvazia das horas que se despem de sentido,
Ao menos partilha comigo esse verso de música resumida,
Que te pende da lapela
Dantes havia vida depois até temos de pedir a alguém uma partilha.
ResponderEliminarObrigado pela presença e comentário
Eliminar:-)
Há mudanças que nem sempre são boas e nos levam a desejar tempos idos...
ResponderEliminarDesejo uma semana feliz
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Obrigado peçla presença e comentário.
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