tem de doer,
o que admitimos,
o que deixamos fugir,
a loucura indecente de dedos
soltos,
a incoerência de tudo
o mais que não se explica,...
assim como o vento,
tem de doer,
e já que se transporta
para céu aberto,
haja a fluência de línguas mortas,
para que a fazer sentido,
deixe de doer,
por momentos que valham a pena
Dói o arrependimento da insensatez indecente da loucura dos dedos.
ResponderEliminarDói especialmente perceber o que não conseguimos acompanhar
EliminarPrefiro pensar na ausência de dor, ainda que ilusória. Porque tudo o que digo, penso e faço, vale a pena. :)
ResponderEliminarPerspetiva muito otimista
EliminarGosto dela
😊