tinha dado tudo por tudo,
Se me perguntarem se tinha
sido o suficiente,
não...
mas também nada
mais haveria o que
fazer,
remetia-me a continuar
a escrever banalidades,
dizer que o sol era finito,
e o céu azul só porque
sim,...
e depois de me
humilhar assim,
procurar conforto
no redondo de sempre
do álcool...
teria um dia isto de acabar,
mas ao longe,
por mim,
a verdade
já começava a doer,
assim a noite o
permitisse,
com insufladas
permissões de compromisso.
Há momentos em que, quando fazemos o saldo, este dá negativo. Mas é apenas um momento.
ResponderEliminarO saldo depende sempre dos fatores da equação
EliminarUma reflexão boa e verdadeira em nossa vida deve ser equilibrada.
ResponderEliminarCumprimentos.
Muito feliz com mais outro comentário de tão longe
Eliminar😊
Há desaires que nos podem remeter para um qualquer vício...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
A maior parte dos vícios são explicados precisamente por desaires
EliminarPenso eu
Obrigado pela presença Jaime
Um poema que encerra um certo desalento, mas que reflete uma faceta da vida de todos nós.
ResponderEliminarNada é eterno, mas raramente aceitamos de boa mente a finitude do que julgamos nosso!
Abraço.
Muito boa leitura
Eliminar:-)
Agradeço a presença, nova, e o comentário
Abraço.
muito bom!!!! tudo acaba e vivemos de fins e recomeços. abraço.
ResponderEliminarhttps://mulheresquecorremcomsapos.blogspot.com/
Obrigado
Eliminar😊
Bom ter vindo