Continuei a rastejar,
Fugia,
Fugia,
Até sentir que eles já não me queriam ver mais,
O caminho estreitava,
Era dia só lá muito ao fundo,
E a minha pele ia ficando pelo caminho,
Retirada pedaço a pedaço numa espécie de
descomissionamento inusitado,
E inevitável,...
Foi só mais um romance dos que,
Consegui escrever na minha cabeça,
E nunca tive de terminar
Arrepiante mas a merecer continuação.
ResponderEliminarObrigado pela ajuda e leitura
EliminarHá romances que não são para terminar...
ResponderEliminarMagnífico poema.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime, pela leitura e incentivo
Eliminar:-)
Existem no nosso imaginário/pensamento, poemas/romances que começam mas nunca acabam. E porque não acabam? por o nosso imaginário é o mais fértil dos campos floridos, onde as flores se renovam, seja ou não, Primavera.
ResponderEliminarGostei muito da intensidade poética deste poema, passe a redundância.
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Abraço virtual
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo
Eliminar:-)
Excelente elogio precisamente aquilo que eu mais busquei
Teu romance inacabado
ResponderEliminarTem amor e poesia
E o amor terminaria
Pela fuga do lado
Para viver num estado
De querer o adiamento
Desse amor com advento
Da paixão que prende a gente
E em que tudo faz-se urgente
Até vir o casamento.
Belo poema! Abraço. Laerte
Obrigado Laerte.
EliminarFeliz com o lindo comentário
:-)