mandaram-me embora,
o jornal estava por ler,
havia comida semi-estragada no prato,
em cima da toalha florida da mesa da
cozinha,
um cheiro infundado a fim de tarde
invadia-nos as narinas,
e só me lembro de um desconforto,
ficar a um canto,
sem saber o que dizer,...
acusado de uma renovação anormal
de ideias,
de querer ser jurista das minhas próprias causas,
foi de comum acordo que saí,
lá fora o sol ardia na pele acomodada,
e deixava em desconforto o
que pudesse advir do futuro
A história de um despedimento.
ResponderEliminarMais ou menos parecido com iwwo
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Obrigado pela presença
estas histórias que mexem com a zona de conforto, me soou algo assim, um ter que recomeçar... bom domingo, bjs
ResponderEliminarhttps://mulheresquecorremcomsapos.blogspot.com/
cada vez mais me convenço que é bom deixar as pessoas a interrogar-se sobre o sentido do que escrevo.
EliminarSe fosse óbvio era tão mais maçador
:-)
Obrigado pela presença
Sempre ouvi dizer que mais vale um mau acordo do que uma boa contenda... :-)
ResponderEliminarBom dia, Miguel.
Concordo perfeitamente
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Agora já é boa tarde
recém passei por um processo de defender o que acredito e fui por isto acusada, parece que não pode, querem colocar uma mordaça. Hj já fiz outra leitura.
ResponderEliminarhttps://mulheresquecorremcomsapos.blogspot.com/
Ainda bem
EliminarAgradeço todas as leituras feita