a tua condescendência,
bem sei,
divide-se por lesões
musicais,
palavras que ferem
ao som de uma dedicatória
de compromisso,
de um amor de filho
para mãe presente,
e de um primeiro beijo clandestino,....
sei as frases de que precisei
para definir,
este como um poema neutro,
números e números
somados à fome de nunca,
pensar como poderia ter-te,
sem que de uma flor
renascesses em lamento,...
e aferi a porção que
ficou da mesma pertença,
sem que nada sobrasse,
e tudo fosse medo
Lindo poema! Quem me diria que deste espaço 'inatingível' sairia um poema com o suave aroma de flores e outros aromas perfumados de sensibilidade? Gostei de ler. :-)
ResponderEliminarAinda bem que gostou
Eliminar😊
De vez em quando os devaneios até resultam