A minha boca cosida,
Uma agulha grossa a rasgar a pele,
Trespassa a coragem,
Ponto por ponto desfaz os lábios de lamento,
Os olhos choram com mãos que depois,
Irão parar ao lixo por se sentirem inúteis,...
E há tantas palavras como verões que saltam,
Como todos os finais de dia enliado,
Que não vão dar a lado nenhum,
E nós à espera que um fado insultuoso regresse
Ui, hoje este doeu!
ResponderEliminarFoi a intenção
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