Quem diria que o bruto fui eu,
Tantas moedas espalhadas naquela mesa de três pés,
Nem quis pagar,
Só sair e começar a caminhar ébrio,...
Ou assim o parecendo,
Com um odor de alecrim a envolver-me,
Até um local em que me pedissem uma leitura cuidada,
Dedicada,
Em que a pupila vencesse sobre os nomes das ruas de criadores anafados,
E que perderam o jeito de se humilharem perante as pessoas,...
Claro escuro,
Um ator arrependido que se sente bem no arame,
E foge à loucura enquanto representa para o pôr do sol,
Concluí que na prática fui mesmo eu o bruto,
Nem que seja por me sentir em divida
Pode sempre disfarçar já que a cena se passa numa mesa de três pés, o tipo de mesa apropriada para sessões de espiritismo, pode o personagem dizer que encarnou o espírito do bruto.
ResponderEliminarÉ uma hipótese
Eliminar😊
Este poema substituiu outro à última da hora, pouco antes da meia noite
😊
Há momentos que sinceramente, não sabemos explicar.
ResponderEliminarE sim, sentimo-nos brutos(as).
Mas podemos sempre reverter a situação, quando ficamos lucidos.
Obrigada
:)
:-)
EliminarObrigado eu pela presençla, leltura e comentário.
Hay tiempos y situaciones difíciles que hace endurecernos.
ResponderEliminarConcordo
EliminarFeliz de te tener aqui e grqcias por tu comentário
Este ator adapta-se a vários papéis e mesmo depois de alguns aninhos continua ainda "louco". Que bom, Miguel, o ator!
ResponderEliminarDe ator não sei se tenho alguma coisa
EliminarDe autor estou em construção😊