Soluções,
Era primeiro uma inverdade,
Mascarada de destino inevitável,
Depois a memória a que me agarrava de uma velha casa,
Que ao longe terá sido minha,
Ali repousei,
Me fiz homem inseguro,
Soube o que são decisões perniciosas,...
Mas havia sempre problemas,
Sei que o conversava com quem calhasse,
E havia infrutíferas permanências à luz da história,
Quase como se fosse ela a proteger-me,
Mas,
Soluções,
Sempre o que perdi
Na aflição fazemos de qualquer um, um confidente.
ResponderEliminarÉ uma interpretação
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Que bonito e colorido Design tem o seu blogue! Parabéns, bom gosto!
ResponderEliminarHá decisões, de facto, perniciosas, mas não deixam de ser decisões. As soluções dos nossos problemas nem sempre as sabemos "apanhar".
Boa semana.
Obrigado
EliminarHaja alguma coisa bonita aqui. Já que os textos não são assim tanto
😊
Não me agradeça, por favor!
EliminarO Design do seu blogue ganhou cor e muita vida. É bom sinal, porque talvez traduza o seu estado de espírito neste tempo.
A sua poesia pode ter diversas interpretações e não é "fácil", como sabe, mas para si exprime tão bem aquilo que sente. Verdade? É escrita por um homem muito inteligente e invulgar, concluo.
Fique bem, meu amigo!
Fico feliz pelos elogios
Eliminar😊