Do teu corpo eu nunca terei medo,
Mesmo que dele um dia penda a superficialidade da morte,
A mesma que de outras cartas por escrever,
Nos devolve a metáfora da solidão,
E de um fim que não dá conta certa,...
Nunca me amedrontaràs,
Digo-te,
Com a reflexão inocente de que não temo o sexo,
Nem o cabelo espartano que ele sempre me pareceu ter,
E me tirava o sono só porque,
eu sou a locução imperfeita do anonimato,...
Aliás,
Fica definido,
O medo do teu corpo é língua morta,
nos meus passos que escoltam o sorriso que ainda procuro
Fazemos frente ao medo... mesmo que aterrorizados.
ResponderEliminarO medo é uma face de nós
EliminarInteresting poem.
ResponderEliminarVideo is different but I enjoyed.
Take care.
Thank you so much for the first time on my blog.
EliminarHope u enjoyed it
😊
Por vezes, o corpo físico nos faz apaixonar loucamente. Até conhecermos a outra pessoa por dentro. Podemos nos surpreender positivamente ou não!! AMEI teu poema. Abraços. 🌻👏😘😘
ResponderEliminarNunca tinha pensado nisso, nessa perspetiva.
EliminarObrigado pela leitura, comentário, e por me ajudar a repensar algo tão profundo
:-)