Vamos e vimos ao sabor de equívocos deterministas,
Posições indefensáveis sobre almas,
Desses e de outros que enchem os bolsos,
Com mãos cheias de nada,
E outros lugares comuns,
Que não cabem no aqui e no agora,
Em que esta luta se desenrola,...
Não é sobre nada este raciocínio,
Por nada espero,
Enquanto a sofreguidão de querer viver aninhado,
Faz com que queira acabar incólume,
A incerteza racionalista que este momento se tornou
Viver à defesa aparenta segurança mas impede os clarões de luz da vida.
ResponderEliminarConcordo.
EliminarA vida não sabe a nada sem riscos