hás-de encontrar o que sobra,
o que resta,
aninhado nos enleios
do chão sujo de memórias,
com o sangue do
último sacrifício
incrustrado,
em semente,
ao canto de uma sala
qualquer do que foi a tua vida,...
enquanto isso a água
corre lá fora,
com um vento
assemelhado
aos lobos da noite,
soltos pelo prado,
falando impropérios
em todas as línguas do mundo,...
não sei mais
se dizer-te para esperar,
servirá para pintar este,
como outro quadro,
sem autor,
esquecido
o que resta,
aninhado nos enleios
do chão sujo de memórias,
com o sangue do
último sacrifício
incrustrado,
em semente,
ao canto de uma sala
qualquer do que foi a tua vida,...
enquanto isso a água
corre lá fora,
com um vento
assemelhado
aos lobos da noite,
soltos pelo prado,
falando impropérios
em todas as línguas do mundo,...
não sei mais
se dizer-te para esperar,
servirá para pintar este,
como outro quadro,
sem autor,
esquecido
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