2018/10/07

Menor crença no tempo

se somos os meses que não terminam,
haja ar que nos intervalos das hesitações
nos proíba de esperar,
avançando,
com passos soltos,
para desenrolar estes receios
de sentir o sangue a viver,...

e para que valha a pena o momento
contornado com húmus,
nem sei por onde continuar a refletir,
apenas acreditar,
que um ano arredonda o tempo
em chuva

des-flor-ar:
“ empessoa:
“ Chove. Há Silêncio
Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego…
Tão calma é a...


Tirado daqui

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