hei-de vir,
noite após noite,
até não saberes mais
como me chamar
de sombra,
de rasto amarelecido
na morte da água que,
escorrendo das paredes,
mata a boca de silêncio
com que me recebias de nu na boca,....
e quando não vier,
saberás o mal,
o não querer mais
desenhar-me num
sonho que nunca aconteceu,
e seres fiel
sem saber fidelizar
a vontade de estar,
só por estar,....
rasga o particípio
deste passado,...
e acabou
noite após noite,
até não saberes mais
como me chamar
de sombra,
de rasto amarelecido
na morte da água que,
escorrendo das paredes,
mata a boca de silêncio
com que me recebias de nu na boca,....
e quando não vier,
saberás o mal,
o não querer mais
desenhar-me num
sonho que nunca aconteceu,
e seres fiel
sem saber fidelizar
a vontade de estar,
só por estar,....
rasga o particípio
deste passado,...
e acabou
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