talvez haja o sol,
uns desenhos sujos,
irrelevantes,
morrendo como sombras chinesas
nas paredes eternecidas,
do entardecer,...
com as cidades
a perecerem por trás da frase,
do complemento direto
destes segundos
que matam mais
que debitam,
a nascitura infelicidade
de milhões de anos
num copo de nada,...
e quando só há o breu,
a fútil certeza da desilusão,
fazes-me a mim mais mal,
que bem,...
sem sol
uns desenhos sujos,
irrelevantes,
morrendo como sombras chinesas
nas paredes eternecidas,
do entardecer,...
com as cidades
a perecerem por trás da frase,
do complemento direto
destes segundos
que matam mais
que debitam,
a nascitura infelicidade
de milhões de anos
num copo de nada,...
e quando só há o breu,
a fútil certeza da desilusão,
fazes-me a mim mais mal,
que bem,...
sem sol
A banda sonora perfeita para este poema :).
ResponderEliminarObrigado unknown...:-)
ResponderEliminarBelo poema. Profundo e reflexivo. Parabéns!!!
ResponderEliminarObrigado Leitura.
ResponderEliminarAbraço:-)
Parabéns pelo poema! Adorei a relação de luz e sombra que foi colocada. Bem profundo.
ResponderEliminarGrande beijo,
Letícia Franca | Além de 50 Tons
https://almde50tons.wordpress.com/
Muito obrigado Letícia, pelo incentivo.
ResponderEliminarBeijinhos
Amei a letra da música e também o arranjo.
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