eles deixavam-se untar nos
corpos gastos de retórica,
pediam que o vento
fosse o mesmo,
que acalentava
a esperança de cada dia
enegrecido,
só para que ao
final de um momento irrepetível,
sobrassem apenas os traços ténues
de um caminho onde só
choravam crianças,....
e caíam as peças por terminar,
os atos infundados de uma dama
das camélias opaca,
sem sentido,
afundada nas
limitações indesejadas
de um amor que
era sempre mentira,...
no fim de cada diálogo,
voltavam a pedir para ser untados,
e os espectadores voltavam costas,
com raízes de árvores mortas
a deixar a promessa de que
nada daquilo se repetiria
Tirado daqui
corpos gastos de retórica,
pediam que o vento
fosse o mesmo,
que acalentava
a esperança de cada dia
enegrecido,
só para que ao
final de um momento irrepetível,
sobrassem apenas os traços ténues
de um caminho onde só
choravam crianças,....
e caíam as peças por terminar,
os atos infundados de uma dama
das camélias opaca,
sem sentido,
afundada nas
limitações indesejadas
de um amor que
era sempre mentira,...
no fim de cada diálogo,
voltavam a pedir para ser untados,
e os espectadores voltavam costas,
com raízes de árvores mortas
a deixar a promessa de que
nada daquilo se repetiria
Um poema fantastico :)
ResponderEliminarBeijinhos,
O meu reino da noite
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Obrigado Corina.
ResponderEliminar:-)
achei lindo o poema . acho lindo blog de poesias
ResponderEliminaré um belo lugar.
Tantas coisas lindasamei parabens.