o que sei de ti,
está na forma como me
puseste contra eles,
não chegámos juntos a esta
transversal,
e com a sabedoria ensaguentada
nas órbitas de quem nos olha,
para tudo acabar,
com as mãos para baixo,
e uma desistência de autor,
insuficiente para que a roupa permanecesse
nos nossos corpos,
e este sexo de deitar fora,
pudesse ter valido a pena,...
o que sei de ti,
é pois menos do que o que
me recuso a transcrever,
na tua pele
Momentos dos quais nos arrependemos.
ResponderEliminarEm regra sim
EliminarPor v3zes, nem por isso
🙂
Uma intriguista, portanto!!! :)
ResponderEliminarAinda bem que isso não foi avante.
:)
A poesia permite tirar várias conclusões
Eliminar🙂
Será que sabemos alguma coisas do outros...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Na maior parte das vezes n sabemos
EliminarGosto desse poema intimista ,bem ao jeito da pele.
ResponderEliminarSempre vale a pena M
abraço e fica bem!
Obrigado lis pela presença
EliminarSensações profundas e libidinosas.
ResponderEliminar.
Deixando votos de um FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado Ricardo
EliminarAbraço