assumindo que cada minuto é a diagonal
que conseguimos suportar,
observava candidamente aquela sacada
de janela antiga,
triângulos simétricos,
defendiam os vidros embaciados e sujos
pelo tempo,
pedaços indolentes de tecido dançavam,
à cadência de um vento inofensivo,...
estava ali por razão nenhuma,
com um selo de dispensável nas mãos,
e o desejo que os dias namorassem
comigo o suficiente,
até a volatilidade do meu ser se
tornar uma realidade
Observando uma casa abandonada.
ResponderEliminarUma casa sem história
EliminarObrigado pela presença
Intrigante mas ... lindo de ler.
ResponderEliminar.
Saudações natalícias
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Obrigado Ricardo, pela apreciação.
EliminarAbraço.
Bom dia
ResponderEliminarBonito poema, abraços.
Obrigado Lucinalva.
EliminarFeliz com a sua presença.
Abraços.
Muitas vezes buscamos o significado de alguma coisa, ou o porque disso é daquilo e a impressão que fica é que não saberemos a verdade.
ResponderEliminarGostei, poeta. Beijo 💋
Obrigado Centelha
Eliminar:-)
Bonitas palavras!
ResponderEliminarAproveito para desejar uma boa semana!
Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Agradeço
Eliminar😀
Boa semana tb
Hermosas palabras y canción.
ResponderEliminarForte abraço.
Muchas gracias.
EliminarForte abrazo
Não nos deixemos ser dispensáveis.
ResponderEliminarE vamos namorando nós os dias, a ver se nos são favoráveis.
Ser dispensável é tão fácil nos dias que correm
EliminarObrigado pela presença