Arriscar não trazer aquela flor,
A mesma que foi tanto tempo o cimento do livro mais assustador,Que tínhamos,
Arriscar perceber que tudo serão passos desnivelados,
Num chão com marcas de sangue,
E pegadas indeterminadas de pecado,...
Arriscar tudo sem anotar a idade,
Os ódios enlatados,
O início de uma nova vida,
E levar o rabisco,
Para fazer coluna,
De um novo templo de adoração,
Do ser
É inevitável que anotemos a idade.
ResponderEliminarNão concordo
EliminarA idade que sentimos deve ser a que conta
A vida é um risco que corremos diariamente.
ResponderEliminarMas se assim não fosse que graça teria?
Com o avançar da idade o risco é maior? Talvez! Mas é sinal de que estamos vivos!!!
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Sem dúvida, Mariazita.
EliminarPrazer tê-la por aqui
:-)
O risco faz parte da vida...
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime, sempre uma honra recebê-lo aqui
EliminarAbraço.
Respeito todas as idades. Fingir-se ter uma que não se tem... não faz o meu género.
ResponderEliminar.
Cordiais cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Concordo consigo, Ricardo.
EliminarSe bem que não tenha sido essa a mensagem do poema
:-)
Ophelia combinou muito com as palavras!
ResponderEliminarhttps://clebereldridge91.blogspot.com/?m=1
Obrigado.
EliminarTambém achei:-)
Boa tarde
ResponderEliminarBelo poema, passando por aqui para conhecer o seu blog, gostei muito. Abraços.
Agradeço Lucinalva
EliminarSempre feliz com novas visitas