Se permanecerem em mim,
As luzes,
O que fortuitamente não foi do nosso presente,
E morreu no nosso passado,
Serão números gentilmente despenhados do mais alto daquele,
que era o nosso mundo de todos os dias,...
Tudo soará a esperança,
Os lamentos breves dos animais que evitam o círculo da vida,
Estas linhas,
As mesmas que sempre foram para ti,
Com as mãos em altar,
Será perene mais este momento
ResponderEliminarSe permanecerem em mim,
As luzes...
... Será perene mais este momento
A concordância entre o princípio e o fim.
Uma boa análise
Eliminar😊
Gostei muito deste poema. Fiquei sensibilizada com este excerto:"Com as mãos em altar,
ResponderEliminarSerá perene mais este momento"
Como se fosse uma oração.
Belíssimo!
Um abraço
Obrigado Fanny.
EliminarHonrado com a sua primeira visita.
Venha sempre e com frequência
:-)
Poema muito bonito que me emocionou ler. Gostei demais.
ResponderEliminar.
Feliz fim-de-semana
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado Ricardo.
EliminarFeliz pelo elogio
:-)
Muy bellas palabras.
ResponderEliminarUn abrazo.
Muchas grazias Rocio.
EliminarUn abrazo tanbién
A simbologia do altar sublima o poema ,com o sentido figurativo de elevar as mãos, louvando o passado.
ResponderEliminarE a gente vai imaginando o poeta, sem necessariamente precisar entende-lo.
Com abraços e bom fim de semana
Uma excelente análise.
EliminarObrigado Lis.