Repito os mesmos aquis,
Os mesmos alis,
Tantas e frias palavras que pululam pelo meio das anormalidades do tempo,...
A mim não me sobram razões para nos pensar como um argumento finito,
Tal e qual a última impaciência de um velho que desespera,...
E há depois a fome de amor,
Há luta quando se percebe onde um corpo cabe entre estes intervalos
A fome de amor e as frias palavras afogam-se num copo.
ResponderEliminarUm copo que muitas das vezes nem fundo tem
ResponderEliminarTal como o sonho também o amor comanda a vida e define muito do nosso conforto e felicidade.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Concordo inteiramente juvenal
EliminarAbraço
Fome de amor e não só.
ResponderEliminarA vida tem que ter um pouco de amor, pois sem ele a vida é muito insonsa.
Beijinhos
:)
Sem duvida
EliminarFome de estar vivo, em suma
😀
Obrigado pela presença
O titulo me fez lembrar que: a muito tempo eu não sei o que é amor.
ResponderEliminarÉ das tais situações na vida que surgem quabdo menos se está à espera
EliminarPaixão por poesia... Novo por estas andanças... Partilho https://mtojo.pt/
ResponderEliminarObrigado M.Do Tojo, pela visita e comentário.
Eliminar:-)
Uma luta diária, a vida!
ResponderEliminarE depois, a fome de tantas coisas sempre a anunciar-se!...
Obrigado pela presença
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