Talvez a razão pela qual eu sobrevivo sempre,
Sejam estas mãos,
Ao vento elas perdem a cor de mentira,
Com que foram criadas,
E há uma novidade ao sol,
Depois desta revelação,...
Perco a idade,
As dúvidas,
As memórias até de como fui nocivo para os outros,
E sobrevivo,...
Não preciso de mais vidas anónimas,
Como as que me foram dando
Introspecção nas razões da própria vida.
ResponderEliminarQue nos dão tanto que pensar
EliminarSuas palavras inspiram!
ResponderEliminarhttps://clebereldridge91.blogspot.com/?m=1
Tento sempre que isso aconteça, Cleber.
EliminarObrigado
:-)