soube quando estava de
pé,
e tudo rebentava à minha volta,
o próprio som rebentava,
e dava lugar a um silêncio
insinuante,
sob tantas formas
de fémeas que por aqui
se arrastaram,
até o tempo ser a lama,
que nos atasca os artelhos, ...
e a forma do que resta,
o terreno incerto,
onde temos medo de pôr
os pés,
vai cedendo,...
acho que lá no
núcleo do ser,
está a folha onde
choro e escrevo
Belo poema que gostei de ler.
ResponderEliminarFeliz Natal
Agradeço ricardo
EliminarFeliz natal tb
Escrever é um recurso, mesmo que outras soluções se apresentem, escrever é um reduto.
ResponderEliminarÉ um reduto por vezes intransponível. Concordo
EliminarObrigado pela presença
Linda poesia.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Obrigado artur
EliminarMais um belo poema!
ResponderEliminarAproveito para desejar um feliz natal!
Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigado pela presença 😊
EliminarNão se pode ceder ao terreno incerto. Há que pôr os pés no chão com firmeza!
ResponderEliminarUm Feliz Natal, com muita saúde e tudo o que mais ansiar!
Obrigado
EliminarPara si tb
😘
Fico a aguardar que me fale de uma folha onde sorri e escreve da sua felicidade, da sua nova vida onde a alegria foi morar. :)
ResponderEliminarTalvez seja possível um dia
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