não há paz como antes,
a frase irradiava luz,
de uma forma assimétrica por entre
as ruas perdidas,
de uma cidade que,
ainda assim,
constava dos livros que
as crianças adoravam,...
restavam os pedaços esquecidos
dos dias,
em que um tempo aquecia-se a si próprio,
quase como se chocasse vida,
e havia a tragédia,
assim a conseguíssemos definir
"Não há paz como antes"... "assim a conseguíssemos definir".
ResponderEliminarClaro.
EliminarComo 'quase' tudo aqui, é um conceito muito subjetivo
😊
OLa! gostei muito da poesia! sou nova por aqui! convido voce com meu blog tambem! beijao e bom final de semana!
ResponderEliminarObrigado pela nova visita
Eliminar😊
O mundo precisa tanto de paz!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Cada vez mais, isa
EliminarObrigado pela presença
Perpassa no texto uma descrença, que desacredita a esperança numa humanidade renovada.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Respeito a opiniao juvenal..
EliminarAbraço
Se houver alguma paz é podre...
ResponderEliminarEntrámos numa guerra que não pedimos e vamos morrendo aos poucos.
A paz podre é um conceito tao dificil de entender
EliminarInstigante mas muito bom. A verdadeira paz é a que construímos em nosso interior que equivale a consciência tranquila .Pode o mundo de fora se contorcer, mas não nos abalará alicerces.
ResponderEliminarBeijinho
Obrigado Centelha
Eliminar:-)
Sempre bom poder contar consigo aqui, neste cantinho...