2021/02/08

Sons que se curam a si mesmos de desgostos

 



Displicência,

Forma azulada,

De penas brancas,... 


Pássaro canoro de um passado inútil,

Malfazejo,

Repleto dos sons que se curam a si mesmos de desgostos,

Só para voltarem ao Leste da má formação humana,...


E tanta regulação destas políticas que só se fazem sem decreto,

E das quais nada entendo,

Nem me auto censuro para entender,

Porque talvez seja melhor assim

6 comentários:

  1. Na política, quem não tem uma opção, terá dificuldade em se orientar e ser coerente.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sem dúvida
      Penso que é isso que este poema pretende transmitir
      Obrigado pela presença

      Eliminar
  2. Tanto podem tratar de política as palavras do poeta, como das relações difíceis de um quotidiano comum a tantos de nós. Só sei que lhe~s noto desencanto e tristeza, porém, há sempre um Amanhã.

    Um abraço.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. São momentos que provavelmente se auto apagam a si próprios
      😊
      Obrigado pela presença

      Eliminar
  3. A ausência de conhecimento é perigosa. É preciso entender para se posicionar, em qualquer campos, na política e na vida. Abraço.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A ausência de conhecimento é a ausenxia de vida. De anseio pela vida.
      É o que considero.
      Obrigado pela presença

      Eliminar

Acha disto que....