Eles querem a minha morte,
Aqui de baixo soa a razão perdida,
E ela escutava,...
A frase proibida lambia de uma forma precisa,
Cada retração,
Foi preciso que voltasse,
Menos forte,
Chorando se uma música não me preenchesse,
Para que deixassem de me perseguir,...
Agora entrava sozinho por onde me quisessem,
E ela sempre a observar-me,
A tua língua,
A forma como te expressavas,
Era a dela,
Tão iguais sem serem diferentes
Sempre em observação e uma fazendo-se passar por outra.
ResponderEliminarObrigado pela presença e leitura
Eliminar😊
Um poema enigmático (para mim), como quase sempre.
ResponderEliminarMas gostei, vi nele várias abordagens.
Bom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Olá Jaime.
EliminarPela sucessão de ocmentários quase todos no mesmo sentido, estou a ver que tenho de mudar a minha forma de escrita
:-)
para ver se os leitores conseguejm, pelo menos algumas vezes, entender o sentido do que escrevo.
Obrigado pela presença.
Um escritor não se deve preocupar com a interpretação dos leitores. Por outro lado, muitos defendem que o poema não deve explicar tudo... e se houver várias leituras, então o poema é literariamente rico.
EliminarPor isso, não concordo consigo. Continue a escrever conforme lhe apeteça. Não faça concessões, isso costuma resultar mal...
Um abraço.
Obrigado pelo conselho, jaime.
EliminarForte abraço.