Encontrei-a,
A minha dama do lago,
A ideia vespertina com olhos amargos de manhã,
Que procurei com a certeza inesperada de uma lágrima,...
Por entre os normais acólitos do amor,
Pela verdade,
Encontrei-a ao ver o ser caminhar impávido para a perdição,...
A minha dama do lago chama-se tranquilidade,
Tem pele imperfeita do normal,
A voz suficiente,
Pautada como a noite que se estende pela imperfeição da tarde,...
A minha dama do lago termina uma estrofe,
Da mesma forma que não consegue começar outra,
A poesia anula-se quando o silêncio lhe marca o caminho,
E ela vem para nunca mais partir
Lindos versos
ResponderEliminare que me faz pensar
um pouco na origem
dessa inspiração...
Bjins de boa tarde
CatiahoAlc.
A origem desta inspiração está em tudo
EliminarTudo mesmo o que encobtro
😊
Obrigado pela presença
Que bom ter encontrado a sua Dama!
ResponderEliminarSe ela lhe traz tranquilade e inspiração, não a perca, não a deixe abandonada. A cumplicidade é algo de sabor raro e um bem inestimável. :-)
Janita.
😊
EliminarObrigado pela interpretação
A minha leitura do que escrevi é que foi tudo sentido figurado
😊
A tranquilidade por vezes deixa-se encontrar, aproveite até à sua partida.
ResponderEliminarA tranquilidade é um estado de espírito
EliminarObrigado pela presença
Gostei muito dos seus versos. A sua dama do lago não é, realmente, perfeita, pois quando estamos abraçando a tranquilidade logo as interrogações normais da vida vêm estragar o momento de prazer. Ainda bem que os versos não a pedem como nascedouro rss. Abraço.
ResponderEliminar😂
EliminarSim é verdade
Obrigado pela presença