O ódio à diferença,
Semeava nas mãos a falibilidade da inveja,
O desnorte de racionalismos embebidos em éter,
Que tudo faziam arder,...
Estava decidido a não recomendar um lado apenas de qualquer olhar,
Era o que de mais certo poderia parecer,
Se amanhã fosse diferente do que já tinha corrido de hoje,
E não se acumulasse a fuligem da poluição,
Que o lamento da falta de amanhã provocava,...
Ia fazer uma comuna de casquinha,
E adormecer com aquela miragem
Hoje não consigo comentar, o título confundiu-me.
ResponderEliminarSim. É dos tais que nada tem a ver com o conteúdo
EliminarOu se calhar até tem
😊
Não sei o que significa; " Comuna de Casquinha".
ResponderEliminarSerá que tem alguma coisa a ver com o comunismo propriamente dito?
Terá a ver com o desrespeito que existe em relação à Pandemia?
Pronto. Desculpe mas não percebi
Bom fim de semana
Não tem de pedir desculpa Ricardo
EliminarEu sei que é um título aberto a interpretações
Pode ser política, como pode ser um simples sonho de convivência humana
Não resultou muito bem a minha experiência
😊
Obrigado pela presença
Tudo e todos possuem vários lados para se observar. E todos são diferentes. Em seu versos, eu me prendi a esse quesito, à inveja e ao inexplicável ódio que costumamos perceber, alimentado ao chamado "diferente". Abraço.
ResponderEliminarÉ uma das interpretações possíveis, sim. Como disse esta foi uma experoebdia mal conseguida este poema
EliminarÉ demasiadamente aberto a interpretações
😊