do que me recordo,
dissolvida estavas na névoa
da luz dos dias enebriados,
sentada,
sem que a memória nascesse das tuas
ancas,
sem que dos teus pés,
entontecidos pela dança da
loucura,
saísse um ritmo esperado,
aconchegante,....
passei invisível,
porque de tudo o mais
invisível era o suspiro da solidão,
a húmida perceção da inconsequência,
numa casa perdida em si mesma,
como indefinida porção,
de um universo alternativo
Poema lindíssimo que me fascinou ler.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obirgado ricardo
EliminarFeliz pela leitura e elogio
:-)
Um excelente exercício poético. Gostei imenso, parabéns pelo talento.
ResponderEliminarContinuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado caro Jaime.
EliminarFeliz pela apreciação e leitura.
forte abraço.
Há melancolia em seus lindos versos, que puxam por memórias invisíveis. Abraço.
ResponderEliminarObrigado
Eliminar😊
Feliz por ter gostado da leitura