Fazia por saber a matemática dos acentos,
O dar tónica aos silêncios,
Desespero às resoluções de final de dia,...
E silêncio,
Acima de tudo silêncio quando resolvesse acabar um qualquer poema,
Para depois vir o nada,
O estranho barulho que vem de dentro da falta de ser
O silêncio de antes e o silêncio de depois.
ResponderEliminarDois silêncios que custam a conciliar
EliminarObrigado pela presença
Por entre silêncios acontecem os poemas (quase) indecifráveis.
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigado pela presença, ricardo.
EliminarAbraço.