Foi,
Eu esqueci-me de que havia limites,
Mais soluções do que hipóteses no alavancar de uma intriga,...
Tanta e tanta coisa por explicar se aqui optarmos por continuar em descrédito,
Cientes de que o tempo não se suja só com a sofreguidão,
Mas também com os velhos registos de uma conversa por terminar,...
De cantar aos gritos sempre que falar por cima da voz falha,
E ficar aqui,
Se torna sem rodeios uma oração sem nome,
Na religião maldita dos inocentes de coerência
O esquecimento de que há limites é um risco.
ResponderEliminarDepende do que se pense e faça
EliminarOs limite somos nós que os colocamos
Obrigado pela presença
Um poema profundo, para ler e reler.
ResponderEliminarExcelente.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Muito obrigado, Jaime.
EliminarFeliz por contar de novo com a sua visita e comentário
:-)
Reli, reli palavras a palavra, quase a soletrar cada sílaba e ainda não saí do estado surpresa, estupefação e espanto. Sinceramente, não sei se isso é bom ou mau.
ResponderEliminarDiga-me o Miguel.
:-)
Eu encaixo se for bom, ou mau.
EliminarEu acho que deve ser bom. Mas não sei
:-)