ouço os despaupérios
deste coração,
como se ladrasse,
a minha língua fala a
tua,
só diferença de fisiologia,....
anotada a hora,
a data de interrupção,
quantos respirares couberam
nesta despedida,
tudo foi amarfanhado para
uma carta mal redigida,
com erros propositados de sintaxe,
e remeto-a para o sítio possível,
e este coração continua
animalesco,
no sentir
O tempo fora do tempo. Boa noite.
ResponderEliminarO tempo como ele existe
EliminarMaleável, e intransponível
Antes de mais os meus Parabéns pelo novo look do blogue.
ResponderEliminarFicou muito mais fresco e airoso. Bonito e acolhedor.
O poema de hoje mau grado o desacerto com o coração, gostei da sua insubmissão. Um coração bravio é muito atraente.
:)
Obrigado.
EliminarFoi um extreme makeover
😊
Quanto ao coração bravio concordo. Não gosto de conformismo sob nenhuma forma
Pensamentos despropositados costumam abraçar o coração, quando a despedida se apresenta. Mas ele não perde a capacidade de se entregar ao sentir. Abraço.
ResponderEliminarO nosso coração é a máquina mais perfeita que existe.
EliminarEncaixa sempre em todas as situações
😊