enquanto a manhã é infeliz,
recordemos o que está dito
sem retorno,
as coisas que no violino da água,
se repetem sem que o contraditório
se imponha,...
que se recorde a finalização de
uma vida,
a proposta indevida de morte que
trazia imposta,
a fronte escondida deste vento,...
com tudo somado,
há pouco que não se percebia nada
tão imune ao perigo,
como esta serenata de repetições
tranquilizantes
E assim se vai pela vida e se regista o que nos marca.
ResponderEliminarBom dia.
Obrigado pela presença e apoio
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