um carinho,
projetar tantos
passos em comum,
que nem há mundo
para os situar,...
depois a noite,
ir por entre os
monstros desenhados em
todos os recantos,
juntos,
com um ar
familiar que nos tranquiliza o âmago,...
nada se projeta além disto,
mas também nada
mais é preciso,
mãos que nidificam,
corpos unidos
em suspiros,
na terra comum
que o amor dá,....
e amanhã o dia
novo trará de velho,
o que ele
tem de bom,
para tudo se repetir,
com verbos
indefinidos a conjugar
projetar tantos
passos em comum,
que nem há mundo
para os situar,...
depois a noite,
ir por entre os
monstros desenhados em
todos os recantos,
juntos,
com um ar
familiar que nos tranquiliza o âmago,...
nada se projeta além disto,
mas também nada
mais é preciso,
mãos que nidificam,
corpos unidos
em suspiros,
na terra comum
que o amor dá,....
e amanhã o dia
novo trará de velho,
o que ele
tem de bom,
para tudo se repetir,
com verbos
indefinidos a conjugar
Vejo alguma felicidade no poema.
ResponderEliminarBoa noite, amanhã é um dia novo.
Sim. E vê bem.
EliminarConsegui um poema feliz. Penso
😊
Obrigado pela presença
Meus aplausos. Não é preciso projetar outra vez o que já se conhece. É sempre novo e caloroso o que nos dá prazer.
ResponderEliminarSim. Concordo inteiramente.
EliminarObrigado pelo elogio
😊