o grande poeta,
jogo de espelhos,
dá-nos folga para pensarmos
mais além,
recolhendo os espinhos,
a dizer que sim,
que talvez,
mas porque o não mata a vontade
de criar,
refugia-se no som,
na degustação do silêncio feita barulho,...
este grande poeta não tem idade,
nem identidade,
soma-se a tudo o que pode insinuar,
deslindar,
e perfaz o tempo suficiente do
descrédito,
simulando uma perfeita renovação,
sem que voltar ao início,
seja solução,
para matar,
e renascer
Não seremos grandes poetas mas dizemos o que queremos, por isso gostei.
ResponderEliminarSim. Grande poeta não seremos de certeza.
EliminarMas isso Tb é algo tão subjetivo.
Obrigado pelo comentário