as pontas dos dedos,
dói-me o que lhes aponta,
a premissa de erro estava
esgotada,
e não saberia a forma,
nem o conteúdo de uma desculpa,...
restava a palpabilidade,
o desgosto anónimo de teorias
rotas,
gotejantes de ódio,
e que não dariam nunca forma
à harmonia,....
as pontas dos dedos restavam-me
à noite,
e a consciência para uma eternidade
improvável
Diálogo connosco. Boa noite.
ResponderEliminarObrigado pela presença
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