Das poucas vezes em que o repetido da voz ecoou,
Sentia-me tão só,
Mais do que alguma vez o pudera ser,
Ouvia a aleivosidade do tempo a passar,
A insultar-me e rebaixar a força do querer que já não tinha,...
Caminhei com um propósito difuso,
Ao longo de estridentes sonhos que a água dos rios que encontrava parecia ter,
Até que ao longe,
A forma de uma ilusão entoou um hino de perdição,
Sentei-me a escrever a obra prima de todas as mães que se desiludiram com a vida,
E depois mirei o nada que me restava
Sentia-me tão só,
Mais do que alguma vez o pudera ser,
Ouvia a aleivosidade do tempo a passar,
A insultar-me e rebaixar a força do querer que já não tinha,...
Caminhei com um propósito difuso,
Ao longo de estridentes sonhos que a água dos rios que encontrava parecia ter,
Até que ao longe,
A forma de uma ilusão entoou um hino de perdição,
Sentei-me a escrever a obra prima de todas as mães que se desiludiram com a vida,
E depois mirei o nada que me restava
Quando nos falta alguém. Mais um poema corajoso.
ResponderEliminarObrigado pela presença e elogio.
EliminarCoragem é tudo