um carinho,
projetar tantos
passos em comum,
que nem há mundo
para os situar,...
depois a noite,
ir por entre os
monstros desenhados em
todos os recantos,
juntos,
com um ar
familiar que nos tranquiliza o âmago,...
nada se projeta além disto,
mas também nada
mais é preciso,
mãos que nidificam,
corpos unidos
em suspiros,
na terra comum
que o amor dá,....
e amanhã o dia
novo trará de velho,
o que ele
tem de bom,
para tudo se repetir,
com verbos
indefinidos a conjugar
projetar tantos
passos em comum,
que nem há mundo
para os situar,...
depois a noite,
ir por entre os
monstros desenhados em
todos os recantos,
juntos,
com um ar
familiar que nos tranquiliza o âmago,...
nada se projeta além disto,
mas também nada
mais é preciso,
mãos que nidificam,
corpos unidos
em suspiros,
na terra comum
que o amor dá,....
e amanhã o dia
novo trará de velho,
o que ele
tem de bom,
para tudo se repetir,
com verbos
indefinidos a conjugar
O titulo decide a fonrma como devemos fazer a leitura. Interessante.
ResponderEliminarBoa noite
Obrigado pela análise e comentário
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