toma a carne e a febre,
conjugados com prosápia,
toma verbos que não são,
esconde-os sem anotação,
resguardados do som,
do vento que conota o pecado
com um uivo,
e um urro de prazer animalesco,
com a porta das frases sem explicação,....
tomando a carne e a febre,
o manto do que perdeste é agora
incolor,
o ar que respiras com o peso
de todo o pecado do mundo,
concentrado fica numa
luz sem fim
Boa noite. Obrigado por mais um poema.
ResponderEliminarObrigado pela presença e leitura e comentário Tb, claro
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Poema profundo que muito gostei de ler
ResponderEliminarElogio o seu bom gosto musical
.
Fim de semana de Paz e bem
Cumprimentos
Obrigado pela presença e elogio às escolhas musicais Tb
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